segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Conotaçao/ Denotaçao
Analisando a obra mais de perto o cientista traça como desafio tentar compreender os próprios significados e significantes a obra se impõe como uma transmissão visual na esfera da demonstração, pois o sentido se fez pelo contato do objeto de origem da reflexão. Ele tinha como elemento investigativo a ‘mão’ como símbolo do desbravar e encontra a continuidade de uma conceituação que visa ampliar esta reflexão. Percebe que na criação há um simulacro que indica o objeto que deu origem à forma como um ícone, índice e símbolo pela transformação de esfera de um demonstrador para um dizer ou apontou ou mostrar.

Poetica do grampo

Poética do grampo - 2011.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

EXPOSIÇAO ONZE OLHARES DA ACHAP

ACHAP - Associação Chapecoense de Artstistas Plasticos

ARTIGO 1º - A Associação Chapecoense dos Artistas Plásticos fundada em 22 denovembro de 2002, na cidade de Chapecó, Estado de Santa Catarina, onde tem foro, uma sociedade civil, de fins culturais e não lucrativos, constituída por um número ilimitado de associados.

Tendo como finalidades principais o estudo e o desenvolvimento das matérias referentes às artes visuais, podendo:
a) reunir, incentivar e divulgar a produção;
b) realizar exposições e salões de arte
c) promover a descoberta de novos valores;
d) Filiar-se às entidades da categoria estaduais e federais, conforme melhor lhe convir.

ARTIGO - 1º A Associação Chapecoense dos Artistas Plásticos é formada por artistas plásticos que residam em Chapecó e que venham a preencher os requisitos para admissão na mesma.

ARTIGO - 2º Tem por finalidade contribuir para a difusão das artes visuais como um todo.

ARTIGO - 3º Será conduzida por sua Diretoria sempre com base em seu Estatuto e Regimento interno.


SÓCIOS FUNDADORES:
1 - AGOSTINHO LOURENÇO DUARTE – ARTISTA PLÁSTICO – CASADO – PORTUGUES ( FALECIDO)

2 – SANDRA MARGARETE ABELLO – PROFESSORA – SOLTEIRA – BRASILEIRA

3 – MARIA LUISA LABORDE DE LECUONA – PROFESSORA – CASADA – ARGENTINA (FALECIDA)

4 – MARLOWA POMPERMAYER MARIN – ARTISTA PLASTICA – CASADA – BRASILEIRA

5 – LENICE INES WEIS – PROFESSORA – DIVORCIADA – BRASILEIRA

6 – MARIEL MORO – PROFESSORA – SOLTEIRA – BRASILEIRA

7 – EDUARDO DUTRA – PROFESSOR – CASADO – BRASILEIRO

8 – FRANSCISCO JOSE BRACHT – ARTISTA PLASTICO – SOLTEIRO – BRASILEIRO

9 – NEWTON REIS – ARTISTA PLASTICO – CASADO – BRASILEIRO

10 – NEOCY FIN – PROFESSORA – DIVORCIADA – BRASILEIRA

11 – CYRO SOSNOSKI – ARTISTA PLASTICO – CASADO – BRASILEIRO
(FALECIDO)

ACHAP - Associação Chapecoense de Artstistas Plasticos

Os artistas que fazem parte da Associação Chapecoense De Artistas Plásticos – ACHAP trazem ao público um Banquete aos nossos sentidos através desta exposição cuja temática é o “Desbravador” em homenagem aos _______ de Chapecó.
Partindo do conceito de Dante Alighieri sobre o conhecimento em o Banquete, a exposição é um grande festim aos nossos sentidos. O alimento deste banquete será disposto em __no.___obras, dispostas no espaço da galeria. Como o autor coloca que para usufruir desse alento é imprescindível que haja uma disposição por parte do espectador em deparar-se com propostas tão distintas onde o tema apresenta-se de modo mais ou menos explicito, requerendo um olhar mais aguçado deste.
As exposições do grupo sempre surpreendem, seja pela poética de suas obras ou pelo modo com que são apresentados, materializados os temas resultado de uma pesquisa de suportes, materiais ou linguagens.
Essa multiplicidade que surgiu com a pós-modernidade, possibilitando com que esses artistas possam desbravar novas possibilidades estéticas em seus trabalhos empregando novas linguagens como instalação ou mesmo apropriando-se de objetos prontos e incorporando em seus trabalhos, resignificando esses objetos assim como o espaço da galeria tornando-se parte da obra ( instalação).
Já conhecidos pelo público chapecoenses alguns desses artistas surpreendem por transitar por novas linguagens, com o mesmo domínio que tinham sobre os suportes ou linguagens classificadas como tradicionais, porém sem perder sua poética.


Resignificando a poética de Agostinho Duarte e Cyro Sosnoski

"É sempre bom lembrar..."
Mariel Moro


A obra "É sempre bom lembrar..." homenageia e faz referência a dois grandes amigos e artistas:Cyro Sosnoski e Agostinho Duarte. São lembranças de imagens que me marcaram e tenho guardadas comigo e agora estão apresentadas e "guardadas" nesta caixa de recordações.
As aves e peixes de Cyro Sosnoski esculpidas na pedra ou, descobertas nas raízes, meu amigo e companheiro-colaborador nos passeios com as crianças, nas propostas de trabalhos sobre artistas locais e animais, nas brincadeiras.
As negras com seus balangandans e cores e muitas...histórias do seu Agostinho, que foi meu professor, depois colega de trabalho.
Sempre tive forte relação e identificação com o desenho, e venho procurando meios de representação e expressão desta linguagem, transparências, formas de diatanciamento e aproximação das imagens, sobreposições, relações de espaço e tempo.
Pesquisando meios de transparência para a (des) integração e justaposição dos desenhos (primeiramente com a resina, depois a parafina), surgiu a caixa de luz, em conversa com Fernando Lindote - Pretextos/SESC, (que me sugeriu o backlight). Passei, então a pensar "na caixa" - uma caixa de recordações - a caixa de luz, como um meio de "guardar" e ao mesmo tempo revelar estas imagens, lembranças que se materializam e revigoram no desenho com novos significados e interpretações, já que "o ato de desenhar exige poder de decisão, e o desenho é possessão, é revelação. Ao desenhar nos apropriamos do objeto desenhado, revelando-o."(DERDYK, 1994)

OnzeOlhares
Sandra abello 
A Associação Chapecoense dos Artistas Plásticos - ACHAP, fundada em 22 de novembro de 2002, na cidade de Chapecó, SC, tem como finalidade principal o estudo e o desenvolvimento das artes visuais e se propõe a reunir, incentivar e divulgar a produção artística da cidade e região.
Chapecó como uma cidade que foi crescendo pujante como a capital do Oeste de Santa Catarina em termos econômicos e industriais foi deixando para trás aspectos significativos de um aprimoramento do desenvolvimento cultural que ultrapassasse a reprodução do já existente. Sem parâmetros ou visualização de outras manifestações não há possibilidade de se questionar o que se está fazendo. Segundo Hernandéz “o significado se constrói a partir da necessidade de se interpretar a realidade”.
Quando o individuo levar adiante as “compreensões” sobre o significado de determinadas representações visuais, estratégias poderão se formar, com a aproximação de objetos de outras culturas. Alternativas devem ser oferecidas como referências e pontos de ancoragem para que se possa avaliar, selecionar e interpretar a avalanche de informações que se recebe todos os dias.
As mudanças de paradigmas que permeiam as concepções de mundo colocam em choque diariamente os indivíduos que buscam construir minimamente a compreensão da realidade. O desenvolvimento da arte como algo autônomo, concernente a seus próprios objetivos, impõe-se como premissa aos moldes da arte nos tempos contemporâneos. Propostas condizentes com este ‘novo’ tempo são urgentes mesmo nos lugares mais longínquos de metrópoles ou capitais. Nesses lugares, a informação, em função dos vertiginosos avanços tecnológicos, chega via tecnologias de modo acelerado. Entretanto, a velocidade e a densidade dessa informação impede a discriminação e a reflexão. Segundo Fontcuberta ... “estamos convertidos em agentes receptores de uma informação que consumimos, mas, não pensamos e deste modo, a informação nos torna ignorantes e a ignorância nos faz submissos”.
Esta exposição que estava sendo imaginada, discutida e refletida pelos artistas desde fevereiro deste ano, apresenta onze olhares sobre a cidade de Chapecó. Inicialmente as idéias construíram o caminho do entendimento de arte como expressão de uma linguagem articulada ao sensível e ao racional que prestaria uma homenagem a Chapecó a partir de um discurso construído sobre a ‘Paisagem urbana’.
Aos poucos este projeto foi se agregando a um outro intitulado ‘SOS terra’, que tratava da ‘Conscientização ecológica’ ou a tentativa de despertar uma preocupação sobre o futuro do meio ambiente local, global e vice versa. Este projeto coordenado por Ingrid Antunes tinha como propósito levar a várias entidades da comunidade a ampliarem seus discursos de preservação do meio ambiente.
Os artistas da ACHAP se apropriaram destas duas informações, e construíram seus discursos poéticos que se enredaram entre si num processo de interpretação da realidade. Uma poética envolvida em atividades que induzem à ampliação da educação estética para o envolvimento com o artista e à criação de objetos de arte ou discursos que levem ao entendimento desta relação do “criador com a criatura”.
Diante disto, como se pode observar OnzeOlhares, trata-se de uma exposição que parte de um mesmo foco que aos poucos foi sendo carregado das subjetividades individuais construídas na coletividade de cada propositor.
A partir destes dois focos detectados os apreciadores poderão identificar em cada uma das obras aspectos bem significativos das trajetórias individuais dos artistas, pois o grupo vem em uma constante caminhada amadurecendo, polindo e mesmo purificando a sua linguagem.
Ao circularem pela exposição com estes olhares desconfiados, da afirmação da arte ou não, dispam-se do pensamento enraizado nos moldes expressionistas em que se pensava que ‘arte qualquer um podia fazer’, ou que era coisa para gênios que possuíssem o ‘dom’, se dêem á possibilidade de compreender estes novos discursos.
O que se propõe é uma nova postura, do clássico e pacifico “o que o artista quis dizer?”, a ‘O que eu entendo disto?’, tirando os apreciadores de uma cômoda posição de que o compromisso de ‘transmitir’ alguma informação ‘é do outro’, e se eu não entendo é porque a obra é ‘ruim’ e ‘não vale nada’, ou então a um outro extremo - acham tudo ‘muito bonito’.
O objetivo de um artista ao produzir uma obra está em provocar no apreciador novos discursos que levam a outras interpretações, que poderão ou não nascer das pretensões primeiras de cada artista.
O desafio está na busca da interligação destes mundos diferenciados que leva a uma construção de uma manifestação do ‘aqui feito’ que deixe de estar impregnada de tradições a cerca da práxis artística, da produção atual e da cultura do entorno.
Então amigos, ao nos dizer que pensamentos estas obras lhe trazem ou o que vocês entendem disto, daí poderão nascer outras obras.












 Presidente da ACHAP
Artista plástica, Bacharel em gravura-UFPEL e atualmente esta fazendo doutorado pela Universidade do Pais Vasco Espanha. Professora da Unoesc – Xanxerê, Universidade do Contestado - UNC Caçador e Celer Faculdades – Xaxim.


O indivíduo
Lançado num percurso que o conduz ao encontro de sua subjetividade com o mundo objetivo, o indivíduo realiza sua vida e a realiza satisfatoriamente tanto mais estes extremos se aproximarem...
Este âmbito, que nada mais é do que aquilo que no ser humano o torna ser único na natureza, e enfim passa a perceber e compreender inteligentemente o seu lugar no universo, não possui regras encerradas num modelo ou forma tipificada. A maneira singular como cada um dá forma a esta relação – subjetividade/objetividade – é que conforma e realiza o indivíduo, definindo sua religação com o universal.
Dentre as inúmeras ações humanas, existe uma que se estrutura e se desenvolve diretamente para fazer referência a este encontro que realiza o indivíduo: é a criação. Criação que, no plano profissional, se dá de duas maneiras: a filosófica, para aqueles cujo talento está em refletir um tema e transmitir o resultado lógico numa linguagem comum a uma cultura; e a artística, que não descarta a reflexão obviamente, mas que a transmite ao expressá-la com espontaneidade numa linguagem composta de metáforas de sentimentos. Cor, gestos, palavras, sons, formas, traços, corpos e todas as relações que se estabelecem no desenvolver destes recursos compõem o material pelo qual se expressa o artista.
Para o estudo acadêmico destas atividades, surgem as catalogações com base naquilo que é possível reconhecer de similar nelas. Classifica-se tal ou qual filósofo em, por exemplo, existencialista, clássico, estruturalista e tutti cuanti; e tal ou qual artista em clássico, romântico, moderno, contemporâneo, etc. São meios válidos de aproximação à compreensão de suas obras quando o público alvo é a coletividade, para a popularização do conhecimento. Todas elas dizem algo da obra, e esta é uma ação já consagrada pelo tempo, esta aí desde o iluminismo historicista, que deu início oficial e acadêmico à atividade do historiador e do esteta. Dizem algo da obra, mas não dizem a obra.
Para a obra é necessário ver além de suas características, é necessário inclusive esquecê-las, a fim de deixar fluir aquilo que realmente faz da obra o que ela é: a expressão de um momento entre os vários que compõem a totalidade do encontro da subjetividade de um indivíduo com o mundo objetivo. Algo que não se ensina na academia a partir das classificações – quem diz que o faz, diz para conquistar a um público, a fim de conseguir algo para o seu bem pessoal a partir deste mesmo público, e ainda, diz que o faz pela popularização do conhecimento.
Mas aqui a prioridade é a contemplação, algo que o indivíduo alcança ao se deixar contagiar pela expressão destes momentos – momentos do encontro subjetividade/mundo objetivo. E foi com base nesta idéia que se tornou possível a reunião de distintas expressões artísticas, realizadas sob recursos, modos e tempos diferenciados, numa mesma exposição. O vínculo está para além destes elementos, o motivo central está em´dizer a obra`. E o que ela ´diz` ??? Refere-se ao próprio ato de criar, tão inovador quanto ressonante...
Inovador ao dar ao mundo um algo mais em cada obra...
Ressonante ao suscitar e incentivar, a todos aqueles que se reconhecem talentosos desta forma de criação, a tomarem os seus momentos e ´dizê-los` ao mundo. Esta é por um lado a forte marca dos artistas aqui homenageados: Agostinho Duarte e Cyro Sosnoski. Pois que de alguma forma participaram no histórico profissional de cada um que aqui expõe sua criação.
Para descobrir um pouco disso então, o que inova e o que ressona numa criação, cada observador tem em si mesmo a possibilidade. Primeiro porque enquanto indivíduos todos vivem o tal percurso de busca de comunhão entre a sua subjetividade e o mundo objetivo, e segundo porque o grande mistério da obra, que é o que ela diz, consiste exatamente em ser descoberta..
Assim, nada falta, estamos diante das obras e somos o indivíduo...a ligação está feita. Neste sentido também é que se organizou esta exposição: cada uma das obras expostas revela a proximidade – dada pela ressonância de qualquer criação -, e o distanciamento – cada obra tem o seu aspecto inovador - de seus autores com o trabalho de Agostinho Duarte e Cyro Sosnoski.
É um momento em que distintas subjetividades se mostram ao mundo objetivo...
Um momento para comemorar o fato de podermos dar continuidade ao ato humano que, profissionalmente, mais diretamente se refere à própria criação.

Leila Regina Pereira dos Santos
Doutoranda em História da Arte e Arquitetura
Iberoamericana / Universidade Pablo de Olavide
Sevilha / Espanha

MONÓLOGOS CONTEMPORÂNEOS


A exposição onzeolhares tem como temática a cidade de Chapecó e a interpretação de artistas que desenvolvem suas poéticas no município como premissa inicial. De certo modo, esse tipo de incursão visa estabelecer uma outra possibilidade em (re) descobrir a espacialidade por eles conhecida seja no sentido topográfico, conceitual e/ou estético.
A conquista da espacialidade e de posicionamentos frente à arte no período atual apresenta uma série de tensões inexoravelmente presentes nessas abordagens heterodoxas, díspares e conflitantes.
Neste sentido os trabalhos estão presos ao limiar e ao recomeço de questões voltadas à percepção, internalização e projeção desse mesmo olhar sobre a cidade, pois também o é amalgamada, impregnada de tradições e misticismos a cerca da práxis artística, da produção atual e do contexto circundante.
Merleau-Ponty aponta a disparidade entre as imagens retinianas, o número de objetos interpostos não agem nem como simples causas objetivas que produziriam do exterior a minha percepção da distância, nem como razões que a demonstrariam. Eles são tacitamente conhecidos por ela sob formas veladas, eles a justificam por uma lógica sem palavras. Essa ânsia na busca do devir contemporâneo-atual, do vir a ser antes da própria experiência do ser como silogismo essencial, pode incorrer numa possibilidade de manifestações insólitas e indeléveis, de um lado; prosaicas e inexpressivas, de outro. As incongruências tornam-se evidências nessas situações.
Dicções, conjunções e intersecções apontam essa iniciativa como monólogos contemporâneos onde, nessa possibilidade, seus gritos podem parecer uníssonos em territórios pré-estabelecidos como pontos eqüidistantes na estabelecida crise de percepção neste século que se inicia.


Rogerio Lima
Setembro de 2005.


MONÓLOGOS CONTEMPORÂNEOS


A exposição onzeolhares tem como temática a cidade de Chapecó e a interpretação de artistas que desenvolvem suas poéticas no município como premissa inicial. De certo modo, esse tipo de incursão visa estabelecer uma outra possibilidade em (re) descobrir a espacialidade por eles conhecida seja no sentido topográfico, conceitual e/ou estético.
A conquista da espacialidade e de posicionamentos frente à arte no período atual apresenta uma série de tensões inexoravelmente presentes nessas abordagens heterodoxas, díspares e conflitantes.
Neste sentido os trabalhos estão presos ao limiar e ao recomeço de questões voltadas à percepção, internalização e projeção desse mesmo olhar sobre a cidade, pois também o é amalgamada, impregnada de tradições e misticismos a cerca da práxis artística, da produção atual e do contexto circundante.
Merleau-Ponty aponta a disparidade entre as imagens retinianas, o número de objetos interpostos não agem nem como simples causas objetivas que produziriam do exterior a minha percepção da distância, nem como razões que a demonstrariam. Eles são tacitamente conhecidos por ela sob formas veladas, eles a justificam por uma lógica sem palavras. Essa ânsia na busca do devir contemporâneo-atual, do vir a ser antes da própria experiência do ser como silogismo essencial, pode incorrer numa possibilidade de manifestações insólitas e indeléveis, de um lado; prosaicas e inexpressivas, de outro. As incongruências tornam-se evidências nessas situações.
Dicções, conjunções e intersecções apontam essa iniciativa como monólogos contemporâneos onde, nessa possibilidade, seus gritos podem parecer uníssonos em territórios pré-estabelecidos como pontos eqüidistantes na estabelecida crise de percepção neste século que se inicia.


Rogerio Lima
Setembro de 2005.







Exposições da Achap -
Decorare 2003 obras – Chapecó
Decorare 2006 – lojinha da Achap – Chapecó

- Resignificando a Poética de Agostinho Duarte e Cyro Sosnoski. Agosto de 2004, local Galeria Dalme Marie Grando Rauen./Chapecó SC
- Exposição no Masc Resignificando a Poética de Agostinho Duarte e Cyro Sosnoski
Janeiro de 2005. no Museu de Arte de Santa Catarina – MASC/Florianópolis SC
- Exposição Onze Olhares, setembro de 2005 na Galeria Dalme Marie Grando Rauen/Chapecó SC
- Agosto de 2006.?
- Agosto de 2007 – Programado a Exposição “O Desbravador” – na Galeria Dalme Marie Grando Rauen.

Participam com o GAPA – Grupo de Apoio a Prevenção a Aids da Campanha de criação de uma embalagem para o preservativo masculino
1ª edição e lançamento – Efapi – outubro de 2005.
2ª edição e lançamento – Jantar de Aniversario do Gapa – outubro de 2006.



NOMINATA DA DIRETORIA 2005/2006



PRESIDENTE – SANDRA MARGARETE ABELLO

VICE PRESIDENTE – ELISA IOP

SECRETARIA – LENICE WEIS ANTONIOLLI

TESOUREIRA – MARIEL MORO

CONSELHO FISCAL – EDUARDO DUTRA
MARLOWA POMPERMEIER MARIN
MARIA LUISA LABORDE LECUONA (VICKI)
JANAINA CORÁ

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

BINEAL DO MERCOSUL

Hoje,,,viagem a Porto Alegre com os academicos e academicos de artes visuais da UNOESC - XANXERE E UNIARP - CACADOR...